sexta-feira, 30 de julho de 2010

Achado

Acho que cheguei a uma conclusão. Talvez a mais importante de todas. Descobri o que somos. Somos o que encontramos nos últimos cinco minutos de lucidez diária. Exatamente os últimos cinco minutos do dia. Quando antes de pregar os olhos. Quando sonhamos sonolentos com dias melhores. Quando descansamos de um dia com número de série. Aquilo que nem nós mesmos discernimos. É o que somos.

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